Você tem medo da
anestesia no dente? Calma! Embora muitas pessoas cheguem ao consultório com essa insegurança, não há o que temer. Na verdade, o procedimento é extremamente seguro e ajuda a aliviar o desconforto de certos tratamentos.Assim, ao buscar um
dentista em Ceilândia para algum procedimento odontológico, é possível que ele indique o uso da anestesia. Isso vale para adultos e crianças, como no caso dos tratamentos para cáries e colocação do aparelho móvel infantil.Como a melhor maneira de perder o medo é se informar melhor sobre o assunto, preparamos este conteúdo. A seguir, você confere tudo o que precisa saber sobre a anestesia odontológica. Acompanhe!
A anestesia no dente é um procedimento simples e muito comum que consiste na aplicação de substância capaz de reduzir a sensibilidade à dor em tratamentos odontológicos. Assim, o dentista introduz uma pequena agulha no local desejado.
Vale destacar que o paciente permanece consciente, mas não sente qualquer dor ou desconforto.
Como vimos, a intenção da anestesia no dente é eliminar a dor. O dentista é um profissional qualificado e tem toda a técnica e conhecimento para determinar o tipo de anestésico ideal e aplicá-lo.
Desse modo, o procedimento em si não deve causar grande desconforto. Quando realizado com calma e adequadamente, o paciente apenas sente uma leve picada da agulha e não dor. Acredite: dói muito menos do que uma cárie dentária!
Isso significa que não há o que temer. Na verdade, quanto mais relaxado você estiver, mais rápido e indolor é o procedimento.
Existem dois tipos de anestesia no dente: a troncular e a infiltrativa. Os nomes são estranhos, não é mesmo?
Como a missão do nosso blog é simplificar o acesso a uma odontologia de qualidade, vamos te explicar como cada uma funciona. Confira!
A anestesia troncular é aquela que gera o adormecimento de um nervo por completo, como o nervo alveolar inferior. Além disso, ela pode ser usada para adormecer o nervo bucal e até um pedaço do nervo da língua.
A anestesia infiltrativa é aquela que atinge uma região específica, em geral de um determinado dente. Ela é muito comum na hora de realizar restaurações, já que não há necessidade de paralisar toda a boca.
A mulher grávida pode ser submetida a uma anestesia dentária. No entanto, a indicação dos obstetras e dentistas é a de que os procedimentos odontológicos sejam realizados antes da gestão ou após o parto.
Embora o procedimento em si seja seguro, a condição clínica pode desencadear complicações. Assim, caso seja possível, o ideal é evitar cirurgias dentárias e tratamentos mais complexos durante esse período.
Naturalmente, isso não se estende a procedimentos mais simples, como a limpeza semestral. Com o acompanhamento de um profissional qualificado, todos os cuidados necessários são levados em consideração e a paciente mantém sua saúde bucal em dia.
No caso de pacientes cardíacos e com pressão alta, é importante que a condição clínica esteja controlada. Sendo assim, converse com o seu médico e informe a situação ao seu dentista.
Após uma avaliação minuciosa, eles darão a liberação para o tratamento odontológico e determinarão os riscos de uma anestesia, escolhendo o método e a substância anestésica mais adequados.
Muitos pacientes têm dúvidas sobre quanto tempo dura a anestesia no dente. Será que é possível voltar a sentir dor no meio do procedimento?
Em resumo, é importante que você saiba que o efeito permanece de 2 a 5 horas. Esse tempo varia conforme a técnica utilizada, já que a troncular dura mais que a infiltrativa, e da quantidade de produto injetado.
Além disso, o tipo de anestésico pode interferir no tempo de adormecimento. Nesse sentido, a lidocaína é a que menos dura, quando comparada com a mepivacaína e a bupivacaína.
Diante disso, podemos afirmar que a escolha de um profissional é determinante para um tratamento com menos desconfortos e imprevistos. Afinal, é seu papel escolher a substância e o método, além de aplicar o produto da forma correta.
Quando falamos em reações à anestesia no dente, é importante deixar claro que essas situações são raras. Na maior parte dos casos, o paciente não sente qualquer sintoma anormal e sai do consultório normalmente.
Porém, em casos específicos e isolados, é possível existirem algumas reações adversas. O caso mais comum é o sangramento em excesso, o que pode estar relacionado ao nervosismo do paciente ou a lesão de algum vaso sanguíneo.
De todo modo, não costuma ser uma situação com risco. O dentista avalia o caso e, após localizar a fonte do sangramento, faz as intervenções necessárias.
Outro caso pouco comum é a parestesia. Ela ocorre quando o nervo é atingido de uma forma indevida e faz com que a sedação na região dure mais que o previsto. Também é raro, principalmente quando o dentista é experiente e qualificado.
Conseguiu tirar suas dúvidas sobre a anestesia no dente? O assunto é repleto de detalhes e muitas pessoas se sentem inseguras ao marcarem uma consulta com o dentista. No entanto, como vimos, não há motivos para se preocupar.
Escolhendo com atenção o seu dentista, essa pequena picada lhe poupará muito desconforto e te ajudará a conquistar o sorriso dos sonhos!
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